segunda-feira, dezembro 12, 2011

Site SourcePT (Quando os anjos falam)


Ninguém é corajoso todo tempo. O desconhecido é um desafio constante, e o medo faz parte da jornada.

O que fazer? Converse consigo mesmo. Fale sozinho. Converse com você, mesmo que os outros achem que você ficou louco. À medida que falamos, uma força interior nos dá segurança para superar os obstáculos que precisam ser vencidos. Aprendemos as lições das derrotas que – inevitavelmente – vamos sofrer. E nos preparamos para as muitas vitórias que farão parte de nossa vida.

E aqui entre nós, aqueles que têm este hábito (entre os quais me incluo) sabem que jamais estão falando sozinhos; o anjo da guarda está ali, escutando e nos ajudando a refletir.

Site PânicoPk ( Reflexão )


Adaptado do livro de Thich Nhat Hanh (“Vivendo Buda, Vivendo Cristo”, Ed. Rocco):

“Em toda tradução religiosa existe uma prática de devoção, e outra de transformação. Devoção significa confiar mais em nós mesmos, e no caminho que seguimos. Transformação é praticar as coisas que este caminho nos impõe.

“Quando você diz: ‘Estou determinado a estudar medicina’, esta frase exerce um impacto na sua vida, mesmo antes de se matricular numa escola. Você vê este passo como algo positivo, e quer avançar em direção a ele. O mesmo acontece em qualquer tradição religiosa.

“A chave é a plena coincidência. Quando você bebe um copo d’água profundamente, com todo o seu ser, a iluminação está presente em sua forma inicial. Estar iluminado, sempre significa ter a visão clara a respeito de alguma coisa”.

Site FrngerPT ( A importância da alegria )


Al Husayn perguntou a Ibn Muhammad:

- Será que o grande profeta de nossa religião, Maomé, sabia contar coisas engraçadas?

Ibn Muhammad respondeu:

- Deus enviou nosso profeta com o dom da alegria. Já havia enviado outros mensageiros antes, que sofreram e falaram a linguagem da dor; Maomé veio para aliviar as penas do seu povo.

“E uma das maneiras que encontrou, foi justamente ensinando-os a brincar e se divertir. Fazia isto para manter seus homens unidos num mesmo ideal e propósito. Meu pai, que conheceu o Profeta, escutou-o dizer: ‘Deus odeia todos aqueles que vivem de cara triste diante de seus amigos’.”

Template teste (Agir ou falar)


Albert Schweitzer (1875-1965), médico e filósofo, viajou para a África em 1913, resolvido a dedicar o resto de sua vida ao trabalho junto às tribos do Gabão. Um ano depois de sua viagem, estourou a Primeira Guerra Mundial, e ele foi procurado por representantes do movimento pacifista; pediam que voltasse para a Europa, a fim de ajudá-los a combater a guerra.

“Estou fazendo o possível para ajudar”, respondeu Schweitzer. “Estou aqui, lutando contra a miséria”.

“Mas, e a humanidade?”, perguntou a comissão de representantes.

“Esta é a humanidade”, respondeu Schweitzer, apontando para seus doentes.

“Isto é o que posso fazer, e representa mais do que discursos de paz. Se eu aliviar a dor de alguns poucos, toda a raça humana se sentirá melhor”.

segunda-feira, setembro 26, 2011

O que significa renunciar (projeto panicopt)



Santo Antão vivia no deserto, quando se aproximou um jovem:

“Padre, vendi tudo que tinha e dei aos pobres. Guardei apenas umas poucas coisas para me ajudar a sobreviver aqui. Gostaria que me ensinasse o caminho da salvação”.

Santo Antão pediu que o rapaz vendesse as poucas coisas que havia guardado, e – com o dinheiro – comprasse carne na cidade. Na volta, devia trazer a carne amarrada em seu corpo.

O rapaz obedeceu. Ao voltar, foi atacado por cachorros e falcões, que queriam um pedaço da carne.

“Eis-me de volta”, disse o rapaz, mostrando o corpo arranhado, mordido, e as roupas em frangalhos.

“Aqueles que dão um passo novo e ainda querem manter um pouco da vida antiga, terminam dilacerados pelo próprio passado”, foi o comentário do santo. “Melhor livrar-se de tudo, antes de dar o próximo passo, e acreditar que pode sobreviver apenas porque teve coragem”.

O passeio do anjo da fé (projeto strondapk)



Sem aviso, descobrimos um dia que o mundo espiritual não desperta o mesmo entusiasmo de antes.

Continuamos rezando e frequentando os cultos, mas não conseguimos nos enganar; o coração não responde, e as palavras parecem não ter sentido.

Se isto acontece com você neste momento, só existe um caminho possível: continue praticando. Faça suas preces por obrigação, ou por medo, ou seja, lá por que motivo for – mas continue fazendo.

O anjo encarregado de recolher suas palavras – e que é também responsável pela alegria da fé – está dando um passeio. Mas volta logo, e só vai saber localizá-lo se escutar uma prece ou um pedido em seus lábios.

Insista, mesmo que tudo pareça inútil. Daqui a pouco o anjo retorna, e o simples barulho de suas asas fará com que tudo volte a ser como era.

domingo, setembro 25, 2011

Busca de um mestre (projeto logo imperial pt)



Todos buscam um mestre perfeito; acontece que os mestres são humanos, embora seus ensinamentos possam ser divinos – e aí está algo que as pessoas custam a aceitar.

Não confundir o professor com a aula, o ritual com o êxtase, o transmissor do símbolo com o símbolo em si mesmo. A tradição está ligada ao encontro com as forças da vida, e não com as pessoas que transmitem isso.

Mas somos fracos: pedimos que a Mãe nos envie guias, quando ela envia apenas os sinais da estrada que precisamos percorrer.

Ai daqueles que buscam pastores, ao invés de ansiar pela liberdade!

O encontro com a energia superior está ao alcance de qualquer um, mas está longe daqueles que transferem sua responsabilidade para os outros.

Nosso tempo nesta terra é sagrado, e devemos celebrar cada momento.

(logo em fase de comercialização)

contato: msn olhodetandera@hotmail.com

segunda-feira, agosto 29, 2011

lSaiba o que deseja atingir


O yogue Raman era um verdadeiro mestre na arte do arco e flecha. Certa manhã, ele convidou seu discípulo mais querido para assistir uma demonstração do seu talento. O discípulo já vira aquilo mais de cem vezes, mas – mesmo assim – resolveu obedecer ao mestre.
Foram para o bosque ao lado do mosteiro: ao chegarem diante de um belo carvalho, Raman pegou uma das flores que trazia em seu colar, e a colocou um dos ramos da árvore.
Em seguida, abriu seu alforje, e retirou três objetos: seu magnífico arco de madeira preciosa, uma flecha, e um lenço branco, bordado com desenhos em lilás.
O yogue então posicionou-se a uma distância de cem passos do local onde havia colocado a flor. De frente para o seu alvo, pediu que seu discípulo o vendasse com o lenço bordado.
O discípulo fez o que o mestre ordenara.
“Quantas vezes você já me viu praticar o nobre a antigo esporte do arco e flecha?” – perguntou.
“Todos os dias”, respondeu o discípulo. “E sempre o vi acertar na rosa, a uma distância de trezentos passos”.
Com seus olhos cobertos pelo lenço, o yogue Raman firmou os seus pés na terra, distendeu o arco com toda a sua energia – apontando na direção da rosa colocada num dos ramos do carvalho – e disparou.
A flecha cortou o ar, provocando um ruído agudo, mas nem sequer atingiu a árvore, errando o alvo por uma distância constrangedora.
“Acertei? “disse Raman, retirando o lenço que cobria seus olhos.
“O senhor errou – e por uma grande margem” respondeu o discípulo. “Achei que ia mostrar-me o poder do pensamento, e sua capacidade de fazer mágicas”.
“Eu lhe dei a lição mais importante sobre o poder do pensamento”, respondeu Raman. “Quando desejar uma coisa concentre-se apenas nela: ninguém jamais será capaz de atingir um alvo que não consegue ver”.

Voltando a postar! O matador de dragões


huangzi, um célebre autor chinês, conta a história de Zhu Pingman, que foi procurar um mestre para aprender a melhor maneira de matar dragões.

O mestre treinou Pingman por dez anos seguidos, até que este conseguiu desenvolver – à perfeição – a técnica mais sofisticada de matar dragões.

A partir daí, Pingman passou o resto da vida procurando dragões, a fim de que pudesse mostrar a todos sua habilidade: para sua decepção, nunca encontrou nenhum.

O autor da história comenta: “todos nós nos preparamos para matar dragões, e terminamos sendo devorados pelas formigas dos detalhes, as quais nunca prestamos atenção”.

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