terça-feira, outubro 03, 2006

Ciclo Milenar

Final de século, a constância é o movimento de mudança. Os signos da modernidade são velozes e atonais... Teu encanto de sereia, meus castelos de areia destruí. Sua cara de criança não dá medo nem esperança, mas sorri, mas só ri... Essa maldita insegurança sangra, sangra e não estanca... Me refugio em tantos filmes, livros pra esquecer de ti. Cabeceiras e espelhos, analistas-travesseiros meus irmãos... Parabólicas me trazem num mosaico de imagens, solidão, solidão... Claridade na janela deixa entrar, está na hora de acordar, Coragem! Pra brilhar na escuridão de um novo ciclo milenar...

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