sábado, outubro 28, 2006

Cinema mudo

Lindas cenas de amores, ambos um tanto confusos, ao vivo e a cores, cinema mudo. Como se fosse cinema fiz um papel principal, ela super star e o tema amor carnal. A trilha sonora e a voz, ninguém ouvia, só que Deus, se encontrava entre nós e nos dirigia. Apenas gestos e olhares, sem palavras, tal qual nosso divino Chapplin representava. A vida é um teatro de luz e senários, que representamos e nem percebemos, peças e dramas o tempo inteiro. Em todos os papéis que eu faço, me dou por enteiro. As vezes sou um palhaço, mesmo sem picadeiro.

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