segunda-feira, novembro 20, 2006

Quase nada

De você, sei quase nada...Pra onde vai ou porque veio. Nem mesmo sei qual é a parte da tua estrada no meu caminho? Será um atalho...Ou um desvio...Um rio raso...Um passo em falso...Um prato fundo pra toda fome que há no mundo. Noite alta que revele, um passeio pela pele...Dia claro madrugada de nois não sei mais nada. De você sei quase nada, tudo passa como se explica amor que fica nessa parada... Amor chega sem dar aviso, não preciso saber mais nada.

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